"Embora seja uma variação dos corseletes do século 15, o tomara-que-caia
como conhecemos hoje surgiu em 1946, quando o figurinista Jean Louis criou um
modelo de cetim para a atriz Rita Hayworth usar no filme Gilda.
Nos anos 1950, o estilista Balenciaga fez esse decote com corpo justo e saia rodada, que é copiado até hoje. “Por causa das barbatanas e da estrutura rígida, o tomara-que-caia afina a cintura e mantém a postura reta”, explica Fran Scheck, modelista a Escola Sigbol Fashion, de São Paulo. Atualmente, ele é o modelo preferido das noivas e das atrizes de cinema em noites de gala.” (Veja matéria completa no site Manequim – Editora Abril)."
Nos anos 1950, o estilista Balenciaga fez esse decote com corpo justo e saia rodada, que é copiado até hoje. “Por causa das barbatanas e da estrutura rígida, o tomara-que-caia afina a cintura e mantém a postura reta”, explica Fran Scheck, modelista a Escola Sigbol Fashion, de São Paulo. Atualmente, ele é o modelo preferido das noivas e das atrizes de cinema em noites de gala.” (Veja matéria completa no site Manequim – Editora Abril)."
Esse é o primeiro... |
Para quem gosta de tomara que caia, esse vestido chegou na hora certa. De linho bordado em tons de bege e laranja, todo forrado, estruturado com tomas ( pregas ) na altura da cintura. Veste muito bem, só foi usado uma vez, tamanho 42.
Saia levemente evasê. |
Tomas na cintura, zíper lateral, o linho é todo bordado.
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